Rylan
Ela estava desfeita.
Deitada naquela cama, o corpo ainda trêmulo do prazer que arranquei com a boca, Jenna era uma visão que me partia ao meio. Uma maldição divina, uma bênção que eu não merecia.
Mas o problema não era ela. Era eu.
Eu estava destruído. Minha respiração saía pesada, o corpo pegando fogo, o jeans apertando de forma quase insuportável a ereção que pulsava por ela. Meu lobo rugia, faminto, exigindo que eu a tomasse ali, agora, que cravasse minhas presas em sua pele e a marcasse como minha para sempre.
Mas eu não podia. Não assim. Não enquanto a guerra rugia lá fora e minha alma ainda carregava o peso de escolhas erradas.
"Jenna..." Minha voz saiu rouca, um fio de