Nuria
A porta se abriu com força.
Eu me levantei num salto, o coração ainda acelerado pela ausência dele, mas a presença dele bastava para me fazer correr.
"Stefanos!"
Atravessando o quarto num segundo, me joguei contra o peito largo e quente que eu tanto conhecia, sentindo o cheiro dele... suor, fumaça... e sangue.
"Você está ferido?" perguntei, ofegante, as mãos tentando abrir o tecido rasgado da camisa, os dedos tremendo de medo.
Mas ele segurou minhas mãos com firmeza.
"N