Borboletas no estômago
Mais uma vez, a insegurança bateu forte no peito dela.

Se eles já estavam na capital, se já dormiram ali, se já tinham passado a noite juntos… por que ele precisava deixá-la na vila para depois voltar sozinho?

Aquilo não fazia sentido.

Ele poderia fazer qualquer coisa com ela junto. Qualquer coisa.

Afinal, era seu noivo. Era o homem que dizia não conseguir passar uma noite longe dela.

Então… por que não a queria ao lado agora?

A resposta veio como um estalo doloroso dentro dela, não uma certeza, mas um medo, um sussurro amargo de dúvida:

“Ele não poderia fazer o que precisava com você presente… porque outra pessoa estaria envolvida.”

Uma única imagem passou por sua mente como um golpe:

O nome na tela do celular: A mensagem ousada. O convite.

Um nó se formou em sua garganta tão forte que ela teve que disfarçar, respirando fundo para não revelar o impacto.

O café parecia ter perdido o gosto. As mãos ficaram inquietas em seu colo e, por um momento, não conseguiu sequer olhar nos olhos
Célia Oliveira

Desculpa pela demora de postar hoje, estava com a minha filha no hospital e cheguei apenas agora.

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