- Está bem, está bem, deixe ela entrar! - Francine disse a contragosto.
Ela estava realmente cansada de Gisele. Se não fosse pelo fato de que ela havia carregado o filho da família Dellamonica e tinha tido um destino tão triste, ela já teria cortado relações com ela há muito tempo.
Logo, com a ajuda de um criado, Gisele entrou no jardim vestida com roupas simples, parecendo frágil e vulnerável.
- Olhe só para aquela aparência desgraçada. Quem não souber, pensaria que ela está aqui para um funeral, que má sorte!
Francine franziu a testa e, com uma expressão crítica, fez um comentário a Olívia.
- Tia Francine! - Gisele caminhou lentamente até Francine e, antes de qualquer outra coisa, começou a chorar. - Tia Francine, acho que fiz uma grande besteira. Desta vez, você tem que me ajudar. Se você não me ajudar, Ângelo nunca me perdoará, nunca mais falará comigo...
- É mesmo?
A primeira reação de Francine foi: "Então, finalmente, meu filho de bom coração vai se livrar de você?"
Mas, por uma