No dia seguinte, Ângelo acordou com uma ressaca terrível, sentindo como se sua cabeça estivesse prestes a explodir.
Ele olhou ao redor e viu Zaca sentado ao lado da cama, franziu o cenho enquanto observava ele.
- Finalmente acordou, Sr. Ângelo. Minha missão está cumprida e posso ir embora. – Disse Zaca, aliviado como se estivesse sendo libertado da prisão, extremamente animado.
Ângelo colocou o dedo na testa e franziu de leve o cenho, tentando lembrar do que aconteceu na noite anterior.
Suas únicas lembranças eram de perder para Íris em um jogo de adivinhação, e nada mais.
- Eu fiquei bêbado ontem à noite? – Perguntou Ângelo, em um tom calmo e confiante, retornando ao seu antigo estado de seriedade e autoconfiança. – Com o meu autocontrole, é improvável que eu tenha perdido o controle.
Zaca revirou em segredo os olhos.
Lá vinha ele de novo, Ângelo começando de novo.
Sempre que ficava bêbado, era como se tivesse perdido a memória completamente, recusando-se a aceitar qualquer coisa que