Bruno tomou seu café e fez a bandeja da esposa, ela estava saindo do chuveiro, olhou para ele e revirou os olhos.
Bruno:-Calma, só sinto prazer em fazer as coisas para você, sei que não posso te prender aqui-Ela sorriu e deu um beijo rápido nele, Bruno a segurou aprofundando o beijo, mas foi interrompido pelo celular, xingou, e ela saiu rindo, os homens o esperavam no galpão.
Bruno:-Mande alguém buscar Paulo, vou levar minha esposa ao serviço e irei.-Desligou sem esperar resposta.
Tomou café com a esposa e a levou para o trabalho, fez diversas recomendações, antes de sair.
Rosa ouviu atentamente, sabia que se não o fizesse ele não ficaria tranquilo e ela não conseguiria trabalhar, se despediu dele com um longo beijo e entrou na Fundação, as crianças estavam a sua espera.
Bruno chegou ao galpão que pertencia a família, era um local construído para lidar com os inimigos, se negava a fazer essas coisas na propriedade, não queria que a esposa se assustasse.
Paulo e os outros homens já esp