A tensão que se fazia presente entre nós, era surreal... Quando falei próximo a dela, ela mordeu o lábio inferior, desviou o olhar por um segundo, como se tentasse organizar os próprios pensamentos, e depois voltou a me encarar, eu quase joguei tudo para o espaço.
Briana: Eu também não... — respondeu, quase num sussurro. — Mas seja lá o que for... também faz comigo. — escutar aquilo, me desmontou por inteiro.
Aproximei-me mais, e colei a minha boca na dela, mas sem beijar ainda, só deixando as nossas respirações se encontrarem, deslizei uma das mãos até a sua nuca, puxando levemente os seus fios, forçando o seu olhar no meu.
Don Niklaus: Olha pra mim, pequena... — a sua respiração estava acelerada, assim como a minha. — Você não é mais aquela garota que eles achavam que podiam controlar, você não é mais a vítima, nem a presa. — Rocei os meus lábios nos dela, provocando-a, dominando-a. — Você é a minha mulher, e quem encostar um dedo em você... — segurei o seu queixo com mais firmez