Eles se divertiram assistindo ao filme, Ryan encantado com a experiência do cinema, algo tão diferente do que conhecia em Veradorn. Depois, seguiram para a casa de Emma, ainda envoltos pela magia da noite.
De repente, Ryan olhou ao redor, um pouco surpreso:
— Estamos sozinhos?
Emma sorriu com naturalidade:
— Aqui no mundo humano isso é normal.
O coração de Ryan disparou dentro do peito, uma batalha interna entre o desejo crescente por Emma e o peso das palavras do pai ecoando em sua mente: “Engravide-a.”
Ela se acomodou no sofá ao lado dele, oferecendo-lhe uma taça de vinho. Hesitante, ele aceitou.
— Achei que iríamos para a casa de Emma— disse Ryan, tentando controlar os pensamentos confusos.
— Quis te dar um pouco de privacidade para ela e os pais.— respondeu Emma, com um sorriso doce.
Sem aviso, ela se inclinou para beijá-lo. O beijo começou suave, mas logo se tornou intenso, carregado de um fogo que crescia a cada instante entre eles. As mãos de Ryan pousaram no quadri