Eu saí furiosamente do café, pronta para voltar rapidamente ao hospital, longe de todos esses humanos desprezíveis e de volta para Grace.
A cerca de uma dúzia de passos do carro, ouvi passos pesados se aproximando rapidamente de mim. Eles me alcançaram e suas mãos caíram em meu ombro.
— Sydney, espere. Calma.
Eu rolei os olhos; claro que era ele. Nenhuma outra pessoa ali tinha a arrogância de não me deixar sair da presença deles ou era cabeça-dura o suficiente para ainda me seguir e me dizer para me acalmar!
Eu sacudi a mão dele do meu ombro e continuei a andar. Ele me alcançou e agarrou meu ombro novamente. — Vamos! — Ele cerrou os dentes. — Tudo bem, então, deixe-me te levar para casa. Você está muito emocional para dirigir agora.
Emocional! Eu ri sarcasticamente e sacudi suas mãos novamente com força. Olhei para o carro com determinação. Apenas mais alguns passos e eu estaria naquele carro, dirigindo para longe desse bastardo.
— Sydney, você não deveria dirigir quando está tão