Ponto de vista de Mark Eu olhei para cima do homem que falava quando a porta se abriu e meu assistente entrou rapidamente, seus passos rápidos diminuindo rapidamente o espaço entre nós. Havia um olhar de desculpas em seu rosto e, devo dizer, também um feliz. O que exatamente o estava deixando feliz? Eu pensei, irritado. Mais um negócio? Outra aliança ou fusão? Ele se desculpou comigo e depois com os membros da reunião, então se abaixou até ficarmos na mesma altura, já que eu permaneci sentado. Ele tocou na tela do telefone que segurava. Depois que Sydney partiu para a Itália em busca de seu amante, minha vida não foi nada além de trabalho e cuidar de Aiden. Eu me joguei ainda mais no trabalho não apenas porque ela não estava por perto, mas porque ela havia partido novamente por causa de outro homem. Aiden era a única lembrança fofa, adorável e concisa dela, e eu fiz o máximo que pude para passar tempo com ele, especialmente porque Grace estava sempre ocupada esses dias. M
Eu continuei a fornecer fundos de campanha para ele até que o vereador se tornasse um vereador estadual com sucesso. Com sua aliança e ajuda, minha influência na política cresceu e eu me tornei o braço direito do vereador. Tudo isso também trouxe as vantagens de conhecer vários grandes nomes da política. Foi aproveitando suas conexões que consegui fazer com que a equipe da embaixada da Itália ajudasse a encontrar Sydney. ... Eu corri de volta para meu apartamento, meu coração nas nuvens. A babá intermitente que eu havia contratado para cuidar de Aiden sempre que eu não estava por perto se levantou e cumprimentou: — Bem-vindo de volta, senhor. Ao ver um sorriso no meu rosto, Aiden me observou cuidadosamente, parecendo confuso. Ele não se aproximou de mim como costumava fazer ou bateu palmas, apenas me observou cautelosamente. Seus olhos inocentes pareciam perguntar: — O que está acontecendo? Por que você está tão feliz de repente? Eu ri alegremente e deixei minha bolsa cair de
Ponto de vista do NARRADOR UM ANO DEPOIS Os preparativos para o casamento estavam a todo vapor, e Sydney entrou no vestiário como um furacão, seus olhos imediatamente atraídos para o centro da sala, onde Grace estava, resplandecente em seu vestido de noiva. — Grace! — Exclamou Sydney, sua expressão inicial de descontentamento derretendo-se em um sorriso radiante ao contemplar a visão deslumbrante à sua frente. Grace se virou do espelho, cercada por um enxame de ajustadores de roupas, cada um deles prendendo e ajustando as dobras de seu vestido de noiva, e as muitas camadas de cetim e renda marfim fluindo ao seu redor como um vestido de conto de fadas. Grace havia desenhado o vestido ela mesma, porque queria algo que fosse o melhor dos melhores. Um epítome de elegância e sofisticação. De fato, era uma obra-prima, com seis costureiras e ajustadores cuidando cuidadosamente de cada detalhe em seu corpo. Alguns cabeleireiros também pairavam ao redor da cabeça de Grace, trabalhan
— Ugh, tudo bem. — Mark gemeu, fingindo exasperação: — Mas você me deve uma grande. Tipo, um suprimento vitalício de babá grátis do Damon. Sydney riu. — Como se aquele garoto ouvisse alguém além de mim. — Ponto justo. — Mark concedeu. — Você vem aqui para que possamos... — Não. Eu tenho tipo um milhão de outras coisas para fazer. Vamos continuar conversando pelo telefone. — Respondeu Sydney. — A maquiadora quer ser buscada na Canbury Lane ou devo fazer com que ela encontre o helicóptero em outro lugar? — Apenas continue se comunicando com ela pelo telefone. — Instruí Sydney. — Vou conectar vocês dois, e vocês podem coordenar os detalhes. — Pode deixar, chefe. — Disse Mark. Sydney sorriu. — Obrigada, você é um salvador! — Não é para isso que estou aqui? — Mark brincou, e Sydney podia praticamente ouvir a piscadela em sua voz. Sydney revirou os olhos novamente e desligou a ligação. Mark sorriu para si mesmo enquanto desligava o telefone, a voz de Sydney ainda ressoand
Sydney acenou com a cabeça, fungando suavemente enquanto tentava recuperar a compostura. — Vamos lá, não você também. — Ela repreendeu, afastando-se e dando um leve aperto no ombro de Grace. — Você vai estragar sua maquiagem, e não podemos ter isso. Grace soltou uma risada trêmula, piscando rapidamente para limpar a visão. Sydney sorriu e entregou a Grace o magnífico buquê que havia sido cuidadosamente arranjado para a ocasião. — Aqui, pegue isso — disse ela, entregando o aroma do buquê de flores a Grace. — Todos estão nos esperando. Grace aceitou o buquê com um aceno de gratidão, seus dedos acariciando as pétalas. — Obrigada, querida. De braços dados, as duas amigas seguiram pelo corredor elegantemente decorado. Sydney ainda estava enxugando os olhos, pois as lágrimas não paravam de cair. Então, ela viu um lenço à sua frente. Ela olhou para o lado e viu Mark caminhando ao seu lado com um sorriso torto. — Você vai estragar sua maquiagem se continuar chorando assim.
ANASTASIA Minhas sobrancelhas se franziram de preocupação enquanto eu discava seu número pela enésima vez. — Olá, se você está ouvindo isso, então estou indisponível... Eu parei a mensagem de voz antes que ela terminasse. — Amor. — Eu fiz uma careta, mesmo sabendo que ele não podia me ver. — Onde você está? Você está bem? Estou tentando entrar em contato com você há eras. Me ligue assim que ver isso, ok? Com um pequeno sorriso nos lábios, acrescentei em um tom cantado: — Eu sinto sua falta. Com um suspiro, coloquei meu telefone deitado no colo e olhei pela janela do táxi. O motorista acabou de chegar ao único ponto na estrada expressa onde ele podia fazer uma conversão em U. Nesse momento, decidi que seria melhor parar na casa dele antes de ir para a minha. Caso contrário, eu passaria o dia e a noite toda preocupada até ouvir notícias dele. As últimas duas semanas tinham sido agitadas porque eu estava fora do país com meus colegas da faculdade para celebrar nossa formatura.
ANASTASIA Meus passos eram mais longos e rápidos enquanto eu me dirigia ao apartamento dele. Havia uma parte razoável de mim que estava convencida de que aquelas fotos não eram manipuladas. E havia também a parte, um pouco menor, que acreditava — ou melhor, queria acreditar — que tudo era uma mentira. Uma brincadeira estúpida. Aiden nunca faria isso comigo. Ele não era o tipo de homem que pulava para a próxima mulher que via no momento em que eu saísse do país. Simplesmente não era possível. Passei pelo portão aberto. Ao parar diante da porta, percebi que minhas respirações estavam ofegantes e as palmas que eu envolvia em torno das minhas bolsas estavam suadas. Coloquei as bolsas de lado e limpei as palmas nas calças, então respirei fundo para me acalmar. Bati na porta, mas não houve resposta. Lentamente, envolvi meus dedos ao redor da maçaneta e empurrei. Imediatamente, ela cedeu e a porta rangeu ao abrir. Ao entrar e fechar a porta atrás de mim, franzi a testa ao ver o es
ANASTASIA Com um fungado, parei de bater na porta incessantemente quando ouvi passos apressados se aproximando. Eu me apoiei na porta, incapaz de conter meus soluços. Eu realmente quis dizer que tinha terminado, mas uma parte de mim esperava que ele viesse atrás de mim, me abraçasse e me assegurasse que tudo era um grande mal-entendido, mas ele apenas ficou lá, gritando meu nome como um maníaco enlouquecido. Clara abriu a porta com um sorriso, que se alargou um pouco ao me ver, mas imediatamente caiu quando notou minhas lágrimas. — Você está bem? — Ela franziu a testa, seus olhos cheios de perguntas. — Eu não sabia que você voltaria tão cedo. — Ela disse lentamente, com a expressão preocupada se aprofundando. — Ana, você está bem? Ela se aproximou de mim e eu não consegui mais me segurar. Caí em seus braços e chorei como uma criança. Meu coração estava pesado e meus ombros tremiam enquanto eu segurava as laterais da camisa dela e chorava ainda mais, encharcando seu moletom co