Capítulo 11

Sarah entrou na floresta de mata fechada. As histórias contadas sobre o lugar assustador pareciam ganhar vida com os sons estranhos vindos de seu interior. A luz do sol quase não penetrava por entre a vegetação. Conforme avançava mata adentro uma sensação claustrofóbica tornou-se palpável à cada passo que Sarah dava. Ela procurava por pegadas, marcas, objetos. Qualquer coisa. Só de pensar que Tay esteve ali sozinho e perdido, Sarah sentiu um aperto no coração.

Destemida, Sarah tomava cuidado para não pisar em uma cobra e não perder o caminho de volta. As folhas úmidas da chuva recente deixavam o terreno irregular escorregadio. Era como procurar uma agulha no palheiro. Sarah sofreu alguns cortes e arranhões nos braços e pernas ao abrir caminho por entre os galhos das árvores. Ela avistou uma pequena clareira e escorregou em uma gosma verde ao adentrar o local. Sarah caiu de bunda no chão. A dor da queda somada ao fato de ainda estar se recuperando da manhã d

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