DAVINA
Saímos do casamento que parecia durar uma eternidade, o tempo inteiro durante a cerimônia sinto o observar.
Chegamos na minha futura “Prisão” chamada de casa.... Assim que descemos do carro o escuto:Adam: Sinta- se a vontade, pois agora este é seu lar.
Ele fala amargo e irônico, não consigo entender tamanha rispidez para um homem que vive me comendo com os olhos.
Apenas aceno com a cabeça e o acompanho casa adentro, ele conduz escadas acima e paramos em frente a uma porta preta, curioso e peculiar.
Assim que abriu vejo o quarto, entramos e o lugar era extremamente escuro, porém lindo. Adam caminha até uma mesinha de canto e enche um copo de uísque, senta-se na poltrona enquanto me observa.Davina: