18:10 — Lanchonete. — Portevecchio.
Isabella Conti.
— Graças a Deus que todas as sextas o chefe fecha cedo. Já não estava aguentando. — Disse Tom, enquanto organizávamos as coisas.
— Você nunca reclamou, está reclamando agora, porque vai encontrar a sua deusa. — Sophia falou num tom provocativo.
— Estou ansioso mesmo. — Ele me olhou. — Você acha que ela me dará uma chance?
Apenas suspirei, minha energia esgotada após atender tantos clientes hoje.
— Não fale comigo, estou exausta. — Voltei a varrer o chão.
— Esqueci que você fica assim. Mas apenas acene com a cabeça, ela me dará uma chance? — Perguntou, ansioso.
— Não sei, me deixe em paz. Você pergunta quando fomos a essa maldita boate. — Terminei de varrer o chão.
Levei as coisas para o armário onde os produtos de limpeza ficam. Como já terminei a minha parte, já posso ir embora. Vou para a sala dos funcionários, abro o meu armário e começo a retirar o meu uniforme e colocar a minha roupa. Estou exausta demais, ainda tenho que compar