Capítulo 13 – Rock and Beer

“Feche os olhos e sinta a cálida luz divina tocar a sua face.”

Conheço a cidade como a palma da minha mão e mesmo não podendo vê-la pelas janelas, sei exatamente para aonde vou. Cada curva, esquina ou avenida tem sua assinatura essencial. Aromas e odores particulares, sons harmônicos e poluição sonora variam de um lugar para outro, assim como a temperatura e a intensidade do vento. Quando se está entregue ao fluxo da cidade, ela se torna componente de você, como se tu fosses parte do seu corpo frenético e cinza.

As imagens são catapultadas em minha mente, todas direcionadas a um instante de sanidade e congruência, mas, na verdade, nada faz mais sentido. Ou nada mais deveria fazer. Apenas uma palavra me vem à mente nesse momento… Ascenção.

Hélio passou os dias posteriores ao encontro no ônibus, pesquisando nas redes

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