Bernardo mantinha aquele sorriso habitual de arrogância nos lábios, mas, em segredo, avaliava Diogo com atenção.

Naquela noite no bar, depois que a mulher, que parecia muito com Olívia, saiu apressada, ela entrou no carro da família Moura. O beco era escuro e as luzes dentro do carro estavam apagadas, então Bernardo não conseguiu ver quem estava no banco do passageiro.

No entanto, como um agente de elite com uma habilidade de observação e memória superior, ele estava mais de 70% certo de que o homem ao lado de Bruna naquela noite era Diogo.

— Irmão, finalmente nos encontramos. É um prazer conhecê-lo. — Diogo exibiu um sorriso caloroso e deu o primeiro passo no cumprimento.

— Ah? Você me conhece? — Bernardo levantou uma sobrancelha, surpreso.

— Vivia e eu somos amigos de infância. Meu pai e o Sr. Érico também eram muito próximos, e eu costumava brincar na sua casa quando era pequeno. — Diogo falou em um tom calmo, com um sorriso no rosto. — Sei que a Sra. Rebeca teve cinco filhos, e Viv