— De qualquer forma... Eu nunca vou deixar aquela idiota ser minha cunhada! Ou ela morre ou eu morro! — Dalila abriu a porta do carro com raiva. Vendo que Asher não se mexia, perguntou surpresa. — Você não vem comigo?
— Desculpe, Srta. Dalila. Eu... Como sou subordinado do Sr. Benjamin, não posso aparecer. — Asher parecia desconfortável.
— Entendi. Fique tranquilo, não contarei a ninguém sobre sua ajuda. Mas você também precisa ficar de olho nas ações do meu irmão daqui pra frente!
Dalila tinha um olhar sombrio, em total contraste com sua aparência.
— Se fizer bem o seu trabalho, vou recompensá-lo.
Asher balançou a cabeça, mostrando lealdade.
— É um prazer servir à Srta. Dalila!
Dalila saiu do carro e bateu a porta com força, murmurando:
— Humpf, você quer dar um passo maior que a perna. Se não fosse porque você ainda tem alguma utilidade, só de respirar o mesmo ar que você já me dá nojo.
Ela, acompanhada de alguns seguranças e sua secretária, marchou até a porta da mansão e bateu c