Assim que se deparava com algo que gostava, Olívia se dedicava intensamente, imersa por completo, esquecendo-se do espaço e do tempo.
Foi nesse momento que Olívia se lembrou subitamente que Diogo ainda estava ali, esperando por ela.
Ela se virou rapidamente e viu que ele continuava pacientemente parado lá, segurando um cesto de vime com flores trançadas, repleto de belas e discretas flores cor-de-rosa.
Era realmente lindo, o que a fez lembrar da frase de Simposca: “Apenas as rosas podem desabrochar como rosas.”
- Srta. Olívia. - Chamou Diogo enquanto se aproximava segurando o cesto de flores.
- Ah, não entre! Cuidado para não sujar suas roupas! - Exclamou Olívia ao perceber que ele estava impecavelmente vestido, tentando impedi-lo apressadamente.
No entanto, o homem não se importava nem um pouco e continuou a atravessar as roseiras espinhosas, determinado a chegar ao lado dela.
Olívia apertou os lábios como pétalas de rosa, se sentindo um pouco constrangida.
- Srta. Olívia, isso é para