— Além disso, mesmo que eles sejam poderosos em seu país, aqui no País T estão completamente sozinhos e sem apoio. Se você os matar durante a confusão e jogar os corpos no mar, ninguém vai descobrir, certo? — Diogo semicerrava os olhos. — Fazer esse tipo de coisa é a sua especialidade.
— Hahaha! Você pensa em tudo, Diogo! Considerou cada detalhe! Mas... Se eu fizer isso, como você vai me agradecer? — Mateo perguntou com um sorriso malicioso.
— Dinheiro, terras, o que você quiser, é só pedir.
— No momento, eu já sei o que quero. — Mateo respondeu, lançando um olhar lascivo ao corpo voluptuoso de Bruna.
No segundo seguinte, Diogo agarrou o braço dela e a empurrou com força.
Bruna, pega de surpresa, soltou um grito abafado enquanto caía sobre Mateo, sendo imediatamente envolvida pelos braços fortes do homem, que a segurou com avidez, explorando seu corpo de maneira nojenta e repulsiva.
Diogo se levantou com calma, sem sequer olhar para trás ao sair da sala.
— Esta noite, ela é sua.
...
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