Eram duas da manhã, então pude dirigir até a casa de Liz sem parar nos sinais vermelhos. O porteiro estava cochilando e se assustou quando bati desesperada na cabine.
— Dona Jennifer — ele abriu a janela com um pulo. — Pode entrar.
— Obrigada — corri até o elevador.
Cheguei ao apartamento de Liz e toquei a campainha. Esperei por alguns segundos e nada. Lembrei da história sobre a Malu e a chave embaixo do tapete.