Eu a encaro, sem saber realmente o que fazer. "Você não pode fazer isso. A mãe dela ainda não acordou."
"Eu sei, mas essas são as regras do hospital. Um de vocês tem que levá-la para casa, quer Ava acorde ou não."
Porra. Eu passo minhas mãos pelo meu cabelo bagunçado. "Ela não pode ficar só um pouquinho?"
"Desculpe, mas não. Só podemos deixá-la ficar até amanhã, mas é isso."
Eu aceno com a cabeça. "Ok. Vou discutir isso com os avós dela."
Sem esperar, saio do berçário e vou direto para o quarto de Ava. Eu estava prestes a entrar quando a porta se abre. Nora e Theo saem do quarto.
"Só as pessoas que eu queria ver", a voz do médico faz com que nós três nos viremos para encará-lo.
"Algum problema?" Theo pergunta, preocupação estragando seu rosto.
"Sim. Quero que você considere uma certa opção para Ava. Normalmente os pacientes acordam do coma em um mês, o fato de Ava não ter nos preocupado e temos medo de que ela não consiga.”
Sinto o medo crescendo nas minhas costas. Não quero tirar conc