Tumen já aguardava Aria na cachoeira, no horário de sempre. Quando ela chegou, o rapaz deu um abraço tão forte em Aria que os pés dela saíram do chão. Ele a beijou ternamente e a puxou até uma área sombreada sob as árvores.
– Como está o corte? – perguntou Aria, passando a mão onde ela havia cortado – Está melhor?
– Logo vai cicatrizar – disse Tumen. – Além de ter uma boa pontaria, também é boa na esgrima.
Aria riu.
– Luto bem – disse Aria. – Mas prometo que não vou lhe cortar nunca mais.
– Não quer mais duelar comigo? – perguntou Tumen.
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