Depois de Alexandro deixar os seus filhos aos cuidados de Maya e Melina, ele dirigiu-se apresado ao porto de Pátras, que atualmente era como um refúgio para eles.
Não saber o que estava acontecendo com Íris o estava preocupando bastante, pois, pela voz abatida dela, ele temia que ela não tivesse controlado seu ímpeto de não desmascará-lo, e ao invés de segurar-se, ela ter confrontado abertamente seu irmão.
Sua futura esposa era o tipo de mulher que não baixava a cabeça para ninguém e isso poderia ser um forte indicativo de que ela se indispôs com Nikos.
Deixando seus temores de lado, ele concentrou-se na estrada a sua frente e em pouco tempo chegou ao seu destino.
Assim que estacionou o seu carro, ele a viu sentada em uma lanchonete a beira-mar, aparentemente dispersa do que acontecia ao seu redor.
Como ele não sabia exatamente como estava o humor dela, naquele momento, ele puxou uma cadeira e sentou-se em frente a ela.
— Que bom que veio. — Ela disse pegando-lhe as mãos.
Aquele simp