Vê-lo partir desencadeou um sentimento imenso de abandono nela, e ela teve que lutar contra si mesma, para tolher sua impulsividade, esquecer as palavras ofensivas e corre atrás daquele que teve o poder de mexer com suas emoções.
De repente, ela deu-se conta que o não dele estava doendo mais nela, do que todas as possíveis traições de sua família. Miseravelmente ela era obrigada a admitir que o queria por marido; que ansiava pelos beijos dele e pelo toque daquelas mãos fortes sobre cada milímetro de seu corpo.
Pensar no corpo dele sobre o dela, só aumentou-lhe a aflição, ao saber que aquele desejo, certamente morreria soterrado nos escombros de suas memórias.
Embora soubesse que esses desejos seriam privados de seu corpo, ela recusava-se a aceitar que ele era inalcançável para ela e, nem que ela tivesse que rouba-lhe um único beijo, para enganar a chama que ardia em seu corpo; ela o faria.
Com receio de ver sua determinação agonizar em suas mãos, ela o chamou, pelo nome e disse.
— Ale