Clarice Martins

Recordei das palavras de Renkins, quando ele praticamente mencionou que o cara da boate não era alguém que eu deveria esperar. Às vezes em que ele mandou mensagens com coisas que revelavam que me seguia por onde eu andava.

Estiquei a mão com pressa para pegar o aparelho e abri as mensagens dele.

Rolei para as mais antigas… então reli:

“O pai do seu filho nunca vai viver uma vida com você…” — Renkins.

Meus olhos saltaram em compreensão:

“Aziz disse que ele estava naquela noite em um dos quartos.” Ele tinha visto…

Se Renkins investigava cada passo que ela dava, ele havia investigado Aramis também e provavelmente já sabia desde o início quem ele era.

“E se ele for uma das pessoas que armou contra Aramis?”

“Não, isso é loucura! Apesar de tudo, ele é delegado, ele não pode ser tão corrupto, sem honra assim, apenas por uma mulher.”

Um cara orgulhoso como ele, que gostava de estar acima da cadeia alimentar na corporação, não faria algo tão baixo que o jogasse na lam