Aquela que chafurdava

Cora ficou na escuridão por tanto tempo que, quando trazida de novo para a superfície, a claridade quase a cegou.

Enquanto piscava para se adaptar aos seus novos arredores, Cora se certificou de que ainda segurava firme das muletas e que se encontrava sentada no mesmo chão sólido de madeira do bar e não flutuando em um completo estado de breu.

À sua volta, gemidos e sinal de movimentação indicavam que ela não estava sozinha.

Do seu lado esquerdo, com olhos lacrimejantes e semicerrados, estava o sistema e, do outro, bocejando como se estivesse acordando de uma soneca da tarde, estava Tony. Os olhos dele estavam com a aparência normal dos de um ser humano e Cora se pegou respirando aliviada sabendo que as chances dele ter voltado a si eram grandes.

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