POV Killian Navarro
Levo Amara até seu quarto, onde a mesma murmura que precisa descansar e sigo para o meu quarto.
Fecho a porta devagar.... devagar demais para um homem que quer explodir o mundo.
Mas eu precisava ver ela entrar. Precisava ver que ela estava ali, naquele quarto, no meu teto, no meu alcance, no meu território.
Eu precisava ter certeza de que Dominic não podia tocá-la. Que Beatriz não podia encostá-la.
Que ninguém… absolutamente ninguém, poderia machucar o que é meu. E então, quando a porta clicou atrás de mim, algo dentro de mim simplesmente… alinhou.
Não era calma. Não era paz. Era o oposto. Era estratégia. Era guerra. Eu precisava de um plano.
Caminho até meu quarto enquanto tiro o paletó, jogo-o na poltrona, afrouxo a gravata e vou até o armário onde guardo o que realmente importa: documentos, contratos, dossiês e munição política.
Sim... Você não dorme sendo um Navarro. Você descansa com as armas ao alcance.
A primeira coisa que faço é abrir o cofre. O código gi