Ao entardecer, em um quarto de hospital.
Ademir despertou de um cochilo.
No entanto, logo que abriu os olhos, um som ressoou em seus ouvidos.
- Ademir, você está vivo. - A voz veio de Luísa, sentada ao lado, olhando para ele perplexa.
- Como assim? Parece até que você queria que eu tivesse morrido. - Ademir respondeu irritado.
- Eu só estou um pouco surpresa. - Luísa sorriu embaraçada.
- E sua irmã? - Ademir não estava interessado em discutir.
- Ela foi buscar remédio para você. - Luísa examinou ele de cima a baixo e disse. – Você foi envenenado quando sugou o veneno da cobra negra, foi muito arriscado! É um milagre você estar vivo agora!
- Sim, a mordida daquela cobra é realmente terrível. É digno de estar entre os dez venenos mais extraordinários. - Ademir comentou com admiração.
Ele era quase imune a todos os venenos. No entanto, o veneno da cobra negra da morte exigiu que ele dormisse um pouco para ser neutralizado, realmente assustador!
- Suas palavras soam estranhas. - Luísa co