Carlos nem olhou, pressionou a ponta do dedo na promissória e imediatamente voltou ao jogo de cartas. Entretanto, em menos de 15 minutos, os dois milhões de fichas recém-adquiridos foram perdidos novamente.
- Carlos, acabou de novo, vai pedir mais emprestado? - Perguntou a garota de cabelos curtos.
- Empresta! Empresta o quanto tiver! - Carlos quase gritou.
Neste momento, ele já estava completamente cego de raiva, perdendo toda a razão.
A única coisa em sua mente era ganhar dinheiro para recuperar suas perdas e esmagar a cara daquele homem.
Duas horas depois.
Carlos estava encharcado de suor, ofegante, com os olhos cheios vermelhos. Sua expressão era quase animalesca.
- Desculpe, eu tenho uma trinca e um par, uma mão cheia, você perdeu tudo de novo.
O homem de nariz adunco revelou sua mão, rindo com um ar superior.
- Dinheiro emprestado! Vá pegar mais dinheiro emprestado para mim! Eu não vou continuar perdendo hoje! - Carlos rugiu.
- Carlos, você já perdeu muito dinheiro, o cassin