Diya não esperava que Zeus estivesse fingindo dormir. Uma sensação de humilhação tomou conta dela. "Eu ainda tive a decência de cobrir esse cachorro com uma manta, e ele nem estava dormindo de verdade!"
O gesto carinhoso que ela havia feito agora parecia uma piada amarga. Com frieza, Diya disse:
— Eu estava olhando para um cachorro.
Zeus abriu os olhos ligeiramente, surpreso com a língua afiada da mulher. Ele soltou um leve "tch", e, sem aviso, puxou Diya para o seu colo. Ele estava curioso para "experimentar" a boca afiada dela de outro jeito.
Um beijo profundo se selou nos lábios de Diya. Diferente de suas palavras sempre afiadas, ela tinha um gosto inesperadamente doce. Esse pensamento invadiu a mente de Zeus, e ele, como que sem querer, aprofundou o beijo.
Diya ficou completamente surpresa com o movimento repentino. Antes que pudesse reagir, Zeus já tinha descido seus lábios para o pescoço dela. Os beijos leves e espaçados fizeram o clima no ar se tornar perigosamente íntimo.
Foi n