A voz de Nelson era baixa e suave, mas carregava uma força indescritível.
O coração inquieto de Diya, ao ouvir suas palavras, milagrosamente se acalmou.
— Vá. Os mal-entendidos entre irmãos só podem ser resolvidos por nós mesmos. Se você ficar, Zeus pode não se sentir à vontade para dizer algumas coisas.
Diya soltou um leve resmungo. Zeus já havia dito tantas coisas absurdas e humilhantes que era difícil acreditar que ele pudesse sentir vergonha de qualquer palavra que saísse de sua boca.
No entanto, como Nelson insistiu, ela sabia que, por mais preocupada que estivesse, não havia muito o que pudesse fazer ali.
— Tudo bem, eu vou. Mas... tenha cuidado.
Com o coração apertado, Diya finalmente se virou para sair. Antes de partir, lançou um último olhar para Nelson, como se quisesse memorizar sua expressão. Depois, sem hesitação, afastou-se.
De repente, o enorme jardim ficou em completo silêncio, restando apenas Zeus e Nelson.
O céu já começava a escurecer, e as pequenas luzes decorativas