Ruben, enquanto ria e conversava, puxou Diya para fora do escritório. O espaço, que antes parecia tão apertado e cheio de vida, ficou repentinamente vazio. Tão vazio que Zeus sentiu o peso do silêncio, como se o ar ali tivesse sido completamente sugado.
Sentado na cadeira atrás da mesa, Zeus pegou um arquivo por instinto. No entanto, o movimento rápido fez com que ele puxasse o músculo do abdômen, onde ainda carregava um ferimento.
— Ah... — Zeus soltou um suspiro de dor, mas não fez mais nenhum som.
Durante a briga com os tios de Diya, Zeus usou técnicas simples e diretas de combate, focando em derrotá-los rapidamente. Apesar disso, mesmo as estratégias mais eficientes exigiam esforço, e o esforço acabou agravando o ferimento que ele já tinha.
A dor era intensa. Ele sabia que o ferimento poderia ter aberto novamente, que talvez estivesse sangrando, mas simplesmente não queria se importar com isso.
O que continuava a atormentá-lo não era o corpo, mas a mente. A imagem de Diya concordan