— Então, vou te mostrar o que é um verdadeiro animal! — Disse Zeus.
Embriagada, Diya chamava carinhosamente pelo nome de Nelson naquela noite. A voz dela, doce e envolvente, ainda ecoava na mente de Zeus como um martelo.
Era exatamente por isso que ele queria provar, com ações, que quem sempre esteve ao lado dela era ele. Que quem a tinha, de forma intensa e sem remorso, também era ele.
Mas quando Diya acordou, tudo mudou. Ela estava furiosa. Zeus percebeu na hora: ela tinha se arrependido. Arrependido de ter se entregado a ele na noite anterior.
Zeus levantou-se da cama, sem hesitar. Pegou suas roupas espalhadas pelo chão e começou a se vestir com calma e método. Para alguém tão absurdamente bonito como ele, nem mesmo roupas amassadas conseguiam diminuir seu charme.
— Diya, não era no cartório que a gente ia se encontrar? Não se atrase! — Disse ele, em um tom ácido, enquanto ajustava o cinto.
Se Diya nunca o amou, então que fosse como ela quisesse. Ele concordava com o divór