No passado, Ademir sempre gostou de fazer esse tipo de coisa.
Não era surpresa que ele continuasse a fazer com que Bruno fizesse o mesmo.
— Eu pedi para o Bruno te proteger... — Ademir retrucou.
— Proteger? — Karina riu friamente. — Então, a sua proteção é algo que pode ser feito sem a minha permissão, forçando a proteção, é isso?
— Karina...
— E outra coisa. — Karina estava visivelmente irritada. — Qual é o perigo que eu corro? Pode me dizer, por favor?
Inicialmente, Ademir não queria dizer nada.
Ele não queria preocupar Karina com suas suposições.
Mas naquela noite, a situação era diferente.
Ele falou:
— Aquele Levi, você não acha que ele tem algo estranho?
— O quê?
Karina não esperava que Ademir falasse assim.
"Levi? O que ele tem de errado?"
Karina riu de forma gelada:
— Então, me diga, qual é o problema com ele?
Já que a conversa havia chegado até esse ponto, era melhor esclarecer tudo de uma vez.
Ademir franziu a testa:
— Deixe-me te perguntar, quando você saiu da Cidade J, foi e