— Venha, Karina, se levante. — Ademir a ergueu nos braços.
Karina ergueu a cabeça enquanto estava nos braços dele:
— Está tudo bem agora?
— Claro. — Ademir deu um beijo carinhoso em sua testa. — Você foi injustamente acusada, isso não tem nada a ver com você.
Ademir a puxou, caminhando para fora.
Karina não sabia o que havia acontecido e se sentia estranha.
Enquanto desciam as escadas, o celular de Ademir tocou.
Ademir olhou para o celular na frente dela, mas não atendeu.
Karina viu que era uma ligação da Vitória e ficou intrigada. Por que o Ademir não atenderia?
Ele apenas olhou rapidamente e guardou o celular, com uma expressão de desapontamento e até frieza no rosto bonito.
Ademir segurou firmemente Karina:
— Tenha cuidado, olhe bem os degraus, desça devagar.
— Está bem.
Enquanto estavam no carro, Karina ainda se perguntava sobre o que havia acontecido.
De repente, sendo levada à delegacia, Ademir não atendendo ao telefonema de Vitória, o Ademir sendo frio...
Subitamente, ela olhou