Os dois conversavam quando Júlio ligou:
— Ademir, a Karina acordou.
— Certo. — Ademir respondeu. — Estou a par.
Após desligar o telefone, Ademir olhou para Vitória:
— A Karina acordou, vou dar uma olhada nela.
— Espere. — Vitória segurou o braço de Ademir, sorrindo com doçura. — Vou com você.
Ela não queria, nem por um segundo, deixar Ademir a sós com Karina!
Ao ouvir isso, Ademir franziu levemente as sobrancelhas.
— Pode ficar tranquila. — Vitória disse rapidamente. — Não vou brigar com ela. Tenho certeza de que a Dra. Costa tem seus motivos, afinal, somos todas mulheres e conversar entre nós é mais fácil.
O homem a observou por alguns segundos, refletindo.
Ademir acabou concordando:
— Está bem.
...
Na sala de repouso.
Túlio estava sentado ao lado da cama, olhando para Karina com um olhar cheio de preocupação e carinho.
— Como você está se sentindo agora?
Karina sorriu e respondeu:
— Estou bem. Não sou feita de papel, não vou morrer só por cair na água.
— Não fale assim. — Túlio franz