Logo, Lucas já não conseguia mais beber.
Seu rosto ficou extremamente vermelho, o cheiro de álcool emanava de todo o corpo, e ele balançava as mãos repetidamente, dizendo:
— Sr. Ademir, eu realmente não aguento mais.
— É mesmo? — Ademir parecia lamentar. — E eu que pensei que, em um dia tão especial, poderíamos beber mais um pouco...
Karina, que estava ao lado, não disse nada. Silenciosamente, chamou o garçom e pediu um copo de água quente.
Ela o colocou ao lado de Lucas e disse:
— Tome um pouco de água quente, descanse um pouco.
— Certo. — Lucas sorriu enquanto pegava o copo, olhando para Karina com alegria, e assentiu satisfeito.
Do outro lado da mesa, o rosto de Ademir escureceu imediatamente.
Eles não tinham vergonha?
Agindo com tanta intimidade diante de todos!
Já Eunice e Vitória tinham expressões igualmente desagradáveis, mas por motivos diferentes.
Elas se preocupavam com outra coisa. Lucas e Karina estavam tão próximos assim?
Isso não era um bom sinal.
Eunice deu uma ris