Já era hora de saberem.
Sem dúvida, Paulo também havia suportado muita pressão durante esse tempo.
— Karina. — Laura segurou a mão de Karina. — Obrigada, viu? Durante esse tempo, você teve tanto trabalho.
— Não diga isso. — Respondeu Karina. — Joyce também deu trabalho para vocês.
Laura apontou para o andar de cima:
— Patrícia está no quarto?
— Sim. — Karina assentiu. — Ela se cansa facilmente agora. Depois de se movimentar um pouco, precisa descansar.
Laura falou, com a voz embargada:
— Vamos vê-la.
— Claro, tia.
A família Santos subiu as escadas, e Karina foi junto, caso Laura precisasse de algo ou tivesse algum mal-estar.
No entanto, Laura era muito mais forte do que Karina imaginava. Talvez fosse isso que chamam de força materna.
Todos pensavam que Laura não aguentaria, mas, diante de sua filha doente, Laura não desabou.
— Patrícia. — Laura segurou a mão de Patrícia e acariciou seu rosto.
Patrícia, querendo aliviar o clima, brincou:
— Mãe, você está me fazendo cócegas. Vocês vieram