Quem entrou foi Rui.
— Rui. — Karina se levantou para cumprimentá-lo.
— Karina. — Rui assentiu com a cabeça, ainda com um assunto sério a tratar. — Sr. Otávio, do lado do Arthur... Por trás está a influência daquele grupo criminoso.
— É a Gangue Haaz? — Otávio semicerrou os olhos, compreendendo tudo num instante. — Então é a Gangue Haaz, não é de se estranhar...
Otávio soltou um riso frio e comentou:
— O Arthur, nesses últimos anos no País G, teve um desenvolvimento considerável.
Por isso conseguiu convencer aqueles funcionários a adotar um método que causava perdas tanto ao inimigo quanto a eles próprios.
Mas ele realmente achava que, depois de levar o Grupo Barbosa à falência e ficar devendo dinheiro à Gangue Haaz, se não conseguisse pagar a tempo, a gangue iria perdoá-lo?
Claro que isso... Não era algo com que Otávio se preocupasse.
— Está bem. — Otávio lançou um olhar à cuidadora. — Já chega.
— Sim, Sr. Otávio.
A cuidadora trouxe uma toalha seca, secou os pés de Otávio e os colocou