— Do que está rindo? — Karina pegou o garfo e a faca para que ele não ficasse tão convencido. — Vou provar para ver se o Sr. Ademir realmente sabe cozinhar.
— Claro...
Karina espetou um pedaço de costela, soprou e colocou na boca.
Ficou imediatamente impressionada.
Com a boca cheia, não pôde falar, mas seu olhar já dizia tudo.
— Está gostoso, não é? — Ademir ergueu as sobrancelhas com orgulho. — Eu te digo, se eu não tivesse que herdar os bens da família, eu me tornaria chef.
Karina sorriu:
— Você realmente não é modesto.
Ademir sorriu e balançou a cabeça enquanto continuava a cozinhar.
Quando estava quase pronto, Ademir apontou para Karina:
— Vá pegar a Joyce.
— Certo.
Os pratos na mesa agradaram muito à mãe e à filha.
Joyce terminou um prato e, o segurando, perguntou ao Ademir:
— Papai, posso repetir?
— Claro.
Ademir se levantou e, preocupado que ela comesse demais e passasse mal à noite, serviu uma pequena porção de arroz para Joyce e um pouco mais de carne.
No entanto, ele mesmo co