Bruno carregou Karina até a porta da sala de emergência, onde Enzo o repreendeu:
— O que você está fazendo? Por que trouxe Karina até aqui?
— Irmão...
— Não discutam! — Karina franziu a testa, olhando fixamente para a porta da sala de emergência. — Eu quis vir por conta própria, vou esperar aqui até ele sair.
Ao ouvir isso, Enzo ficou em silêncio.
Na verdade, ele queria que Karina estivesse lá para apoiar o irmão.
Apenas temia que, ao acordar, o irmão ficasse chateado por não terem cuidado bem dela.
Enzo disse:
— Vou buscar uma cadeira de rodas.
Não demorou muito para que, além da cadeira de rodas, a enfermeira levasse medicamentos.
Ali mesmo na porta, aplicaram uma injeção em Karina e a entregaram almofadas e um cobertor para que ela ficasse mais confortável.
A enfermeira não se atreveu a sair, permanecendo ao lado dela.
Se a Sra. Barbosa sentisse qualquer desconforto, a enfermeira poderia agir rapidamente.
Só então Enzo e Bruno relaxaram um pouco. Embora não dissessem nada, ambos pen