Antônio estava de pé sob uma grande árvore na entrada. Embora não pudesse ver, os seguranças já tinham informado que Francisca e Ahri tinham chegado juntos.
Francisca olhou para Antônio e parou. Ela se colocou na frente de Ahri, evitando problemas desnecessários.
— Eu cheguei. Pode ir agora. — Disse Francisca.
Ahri assentiu:
— Tudo bem, até a próxima.
O carro de Ahri chegou silenciosamente. Francisca esperou ele entrar no carro e então se virou para entrar no hospital.
Quando chegou perto de Antônio, ela perguntou:
— Posso ver o Fábio agora?
O rosto frio de Antônio não mostrava emoção alguma:
— A essa hora, a criança já está dormindo.
Francisca olhou para o celular e viu que já eram dez horas. Ela tinha se envolvido tanto na discussão sobre a música com Ahri que perdeu a noção do tempo.
— Tudo bem, eu vejo ele amanhã.
Antônio, ao ouvir isso, agarrou seu braço:
— Você está realmente preocupada com a criança ou está fingindo?
Francisca apertou os dedos.
— O que você quer dizer?
— Você sa