As memórias do passado inundaram Admir, deixando-o ainda mais descontente.
- Fui a um baile, mas não sei para onde meu irmão foi. A essa hora, você ainda está procurando por ele?
- Já que você não sabe, então vou voltar.
Talvez o Admir do passado fosse cavalheiro, Francisca nunca o considerou mau. Francisca estava prestes a entrar no carro quando Admir se adiantou.
- Vou te acompanhar para procurá-lo.
- Não precisa, você pode voltar e descansar.
Francisca recusou imediatamente. Ela já se sentia mal o suficiente por acordá-lo tão tarde da noite.
- Não, você vai procurá-lo sozinha a essa hora, e eu não me sinto tranquilo. - Falou Admir, sem esperar que Francisca respondesse, já estava sentado no banco do motorista. - Vamos, eu dirijo.
Francisca não achou apropriado recusar novamente e assentiu:
- Está bem.
Admir dirigiu em direção ao centro da cidade. Fazia muito tempo desde que eles passaram um tempo juntos assim.
- Ele desapareceu durante o baile? - Perguntou Admir.
- Não, foi depois d