- O quê?
Claramente, Guilherme também não tinha intenção de repetir o que disse, já que ele se apoiou novamente na parede de pedra e se sentou em seu lugar. A pressão em sua ferida fez com que ele mudasse a expressão, e ele fechou os olhos, suportando a dor por um bom tempo antes de conseguir se aliviar.
Tatiana na verdade tinha ouvido o que ele disse, só não tinha entendido o significado das palavras dele naquele momento.
Agora ela entendia, ele estava aguentando a dor e se forçando a sair porque ela estava demorando, então ele decidiu sair à sua procura.
Um sorriso zombeteiro surgiu em seus lábios e Tatiana provocou:
- Eu digo, seu louco, você não estaria preocupado que eu encontrasse algum perigo lá fora, e por isso saiu à minha procura, estaria?
- Como assim? - Rebateu Guilherme.
Quando ele finalmente abriu os olhos, seu corpo de repente ficou rígido.
O suor frio em sua testa foi suavizado por uma brisa fria, e a irritação e frustração que sentia foram aliviadas pela umidade da com