Eduardo nunca imaginaria que um dia estaria na mesma sala que Guilherme, e ainda por cima, sem nenhum conflito.
No quarto do hospital, Tati estava quieta, ninguém dizia uma palavra.
O homem de rosto sombrio estava sentado no sofá, seus olhos frios e sombrios voltados para a direção do quarto, observando Emanuel examinar o corpo adormecido de Tatiana.
Foi só quando Emanuel terminou e colocou a garota de volta na cama que o homem no sofá falou.
- Como ela está? – Perguntou Guilherme.
Emanuel levantou os olhos para olhar para Guilherme e esboçou um sorriso frio.
- Sr. Borges, considerando o que você fez, o que acha que minha irmã poderia estar passando? – Indagou Emanuel.
Os medicamentos tinham um componente sedativo, então não causariam nenhum mal ao corpo dela.
Só que Tatiana foi acordada à força no meio do sono e teve que confrontar alguém enquanto estava doente, era natural que não aguentasse.
Depois de dormir um pouco, ela acordaria e continuaria com os medicamentos para tratar a g