— Sr. Sílvio, eu não posso ir embora. A senhora comprou um papagaio e uma planta. Ela gostou bastante, então eu preciso alimentar o papagaio e regar a planta. Se a senhora voltar e perceber que eu não cuidei deles, ela vai ficar brava. Eu não quero ver a senhora brava. — Marina disse, rindo.
Sílvio olhou para ela com uma expressão de confusão:
— Planta?
— Sim, exatamente esta daqui. Antes da Sra. Lúcia sair, ela estava bem viçosa. Vou mostrar para o senhor. — Marina respondeu, segurando o alimento e o regador e levando Sílvio até um canto.
Sílvio viu a planta, que estava murcha e sem o brilho de antes. Ele franziu a testa ao ver o estado da planta.
— Ah, mas ontem ela estava bem. Como é que de repente ficou assim? Isso não é bom. A Sra. Lúcia vai ficar chateada se ver isso. — Marina exclamou, surpresa.
Sílvio pegou o regador da mão de Marina e se abaixou para regar a planta com cuidado. Parecia que ele estava realizando uma tarefa de extrema importância, sem deixar margem para erros.
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