Mas ela temia que o misterioso desconhecido fosse embora se esperasse muito tempo, então não ousou parar por muito tempo.
Quando já tinha percorrido dois terços do caminho, uma dor repentina no fígado a atingiu, e o bebê em seu ventre, como se pressentisse o perigo, começou a chutá-la com força.
Com a testa coberta de suor frio, Lúcia tomou meia cartela de analgésicos, tentando controlar a dor no fígado com os remédios, mas o bebê não parava de se mexer. Enquanto continuava andando, acariciava a barriga e sussurrava:
— Calma, meu amor, só mais um pouquinho. Estamos quase lá. Não se preocupe, vai ficar tudo bem.
Era raro o bebê se mexer tanto, mas, por mais que ela tentasse acalmá-lo, ele continuava lutando e resistindo, como se também estivesse enfrentando um destino cruel.
Seguindo as instruções do GPS, Lúcia chegou à margem de um lago profundo.
A dor na barriga estava se intensificando, e ela teve que encontrar uma pedra para sentar-se lentamente.
Olhou ao redor, o cenário, que de