O nome de Eduardo piscou na tela e Liliane, que um tanto cansada, atendeu o telefonema.
- Sr. Eduardo, algum problema? – Perguntou Liliane.
A voz ligeiramente fatigada de Eduardo ecoou do outro lado.
- Liliane, onde você está? – Perguntou Eduardo.
- Sr. Eduardo, diga o que precisa. – Respondeu Liliane.
- Não acho que Mavis é minha irmã. – Disse Eduardo, depois de permanecer em silêncio por um tempo.
- O que isso tem a ver comigo? – Disse Liliane, com frieza.
- Você está no Jardim Azul, certo? – Perguntou Eduardo.
- Sim, estou. – Respondeu Liliane, apática.
- Liliane, você se importaria de fazer um exame de DNA comigo? – Perguntou Eduardo.
- Sr. Eduardo, por que não fizeram o DNA com Mavis? Se já fizeram, ela é sua irmã. Por que me envolver nisso e me expor ao ridículo? – Questionou Liliane, mantendo a calma.
- Não acredito que Mavis seja minha irmã. Se preferir não participar, posso continuar investigando. – Respondeu Eduardo, resignado.
Liliane, agora com dor de cabeça, não entendi