Deitada por cima da mesa de Joe, ela encarava o teto, um orgasmo eta sempre algo avassalador, ainda mais quando era o moreno a propocionar.
Ela se lembrou do que ouviu ao topar com Marx no corredor.
" __ Você e mesmo uma puta. Meu filho está na sala dele, vai lá fazer seu trabalho. Ele tá precisando relaxar. - diz ao tratar como uma prostituta barata.
Céus, como ela odeia aquele homem.
O pano umedecido em sua intimidade a fez ter um gemido por estar sensível.
__ Exagerei? - Joe sorrir, não a culpa em seu rosto.
__ Cala a boca! - a risada tão perto do meio das pernas fez um efeito contrário, seus hormônios estavam uma bagunça.
__ Quer que eu te leve ao shopping?
__ Stella vai nos levar. - Joe beijou sua coxa, a barba fez cossegas.
__ Stella e carro não são uma boa junção, eu te levo. - o pano passou por suas dobras e arfou baixinho.
__ Se me emprestar o seu carro eu posso dirigir.
Joe se foi de suas pernas.
__ Nada de carro enquanto o bebê não tiver nascido, você pode passar mal no