Ângela tinha uma expressão inocente e adorável demais.
Patrícia secretamente sentiu inveja. Como podia uma boba ser tão bonita? O que havia de errado com o mundo?
Embora se sentisse interiormente amarga, Patrícia sorriu de maneira ainda mais amigável:
- Quando eu me casar com seu irmão, eu serei sua verdadeira cunhada.
- Verdadeira cunhada? - Os olhos de Ângela brilharam. - Então você é uma cunhada falsa agora?
Ela podia não entender outras coisas, mas sabia distinguir o verdadeiro do falso. Uma cunhada falsa não era realmente uma cunhada? Então o irmão ainda era dela, não da cunhada?
Patrícia ficou chocada com o termo "cunhada falsa" e não sabia como responder, então mudou de assunto.
- Ângela, eu já afastei aquele homem malvado hoje. Não tenha medo e não conte ao seu irmão, está bem?
- Não está bem. - Ângela olhou para ela com desagrado.
Patrícia ficou surpresa e ansiosa.
- Por que não? Se você não contar, eu te levarei ao parque de diversões na próxima vez.
Ângela respondeu com sé