Ao ver seus parceiros de negócios bajulando Raul, Isaac sentiu-se como se estivesse no fundo do poço.
Estava tudo perdido.
Finalmente, ele percebeu que Raul não tinha nenhuma intenção de deixá-lo em paz, mas também queria arruiná-lo completamente.
- Presidente Raul... - Se não fosse pela multidão presente, Isaac quase se ajoelharia diante de Raul. - Eu... eu...
Com seu objetivo alcançado, Raul naturalmente não queria ficar por muito tempo.
Ele nem mesmo olhou para Isaac e, abraçando Eulália, inclinou-se para falar com ela:
- Você está entediada, não está?
Quem em toda Cidade J poderia fazer Raul abaixar sua nobre postura?
Eulália acompanhou a encenação e respondeu com tom indiferente:
- Sim, eu não quero ficar aqui.
Raul a abraçou e se levantou com ternura:
- Então vamos para casa.
As palavras “vamos para casa” soaram tão naturais, como se fossem verdadeiras.
Isaac, completamente ignorado, assistiu impotente enquanto os dois se abraçavam e partiam. Ele estava completamente destroç